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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
11/02/2008 |
Data da última atualização: |
16/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CZERMAINSKI, A. B. C.; BASSANEZI, R. B.; LARANJEIRA, F. F.; AMORIN, L. |
Afiliação: |
Ana B.C Czermainski, CNPUV; Renato B. Bassanezi, Fundecitrus; Francisco F. Laranjeira, CNPMF; Lilian Amorim, ESALQ. |
Título: |
Dinâmica temporal da população do ácaro Brevipalpus phoenicis e da leprose dos citros sob condições naturais de epidemia. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, Lavras, v.32, n. 4, p. 295-303, jul-ago. 2007. |
ISBN: |
01004158 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A densidade populacional do ácaro vetor de Citrus leprosis virus (CiLV), Brevipalpus phoenicis, num talhão, é o principal indicador para a tomada de decisão de medidas de controle da leprose dos citros. Há pouca informação sobre o crescimento da incidência de plantas com leprose dos citros isoladamente ou em conjunto com a população do ácaro. Este trabalho teve por objetivo caracterizar o progresso temporal da população de B. phoenicis e da incidência de leprose dos citros e a relação entre essas populações, sob condições naturais de epidemia. Dois talhões de laranja doce, cvs. Valência e Natal, foram monitorados de 2002 a 2004, em intervalos de 22 dias, em média. O crescimento da incidência da doença foi lento e estimativas da taxa de progresso da doença foram bastante baixas, variando de 0,0126 a 0,0448 para 'Valência' e de 0,0044 a 0,0525 para 'Natal'. A quantidade de inóculo inicial nos ramos cresceu significativamente de um ciclo para outro. Ao final do período, a incidência foi de 32% das plantas de 'Valência' e de 6,8% na cv. Natal. Apesar de não ser sistêmica, a leprose dos citros comporta-se como poliética com acúmulo de inóculo de ano para ano, especialmente nos ramos. A incidência não esteve correlacionada com a presença de ácaros na planta em levantamentos anteriores, mas apresentou correlação positiva significativa (P<0,001) com a própria incidência da doença registrada anteriormente. Isto indica que a presença de sintomas, e não somente a de ácaros, deve ser considerada em amostragens visando controle da doença. MenosA densidade populacional do ácaro vetor de Citrus leprosis virus (CiLV), Brevipalpus phoenicis, num talhão, é o principal indicador para a tomada de decisão de medidas de controle da leprose dos citros. Há pouca informação sobre o crescimento da incidência de plantas com leprose dos citros isoladamente ou em conjunto com a população do ácaro. Este trabalho teve por objetivo caracterizar o progresso temporal da população de B. phoenicis e da incidência de leprose dos citros e a relação entre essas populações, sob condições naturais de epidemia. Dois talhões de laranja doce, cvs. Valência e Natal, foram monitorados de 2002 a 2004, em intervalos de 22 dias, em média. O crescimento da incidência da doença foi lento e estimativas da taxa de progresso da doença foram bastante baixas, variando de 0,0126 a 0,0448 para 'Valência' e de 0,0044 a 0,0525 para 'Natal'. A quantidade de inóculo inicial nos ramos cresceu significativamente de um ciclo para outro. Ao final do período, a incidência foi de 32% das plantas de 'Valência' e de 6,8% na cv. Natal. Apesar de não ser sistêmica, a leprose dos citros comporta-se como poliética com acúmulo de inóculo de ano para ano, especialmente nos ramos. A incidência não esteve correlacionada com a presença de ácaros na planta em levantamentos anteriores, mas apresentou correlação positiva significativa (P<0,001) com a própria incidência da doença registrada anteriormente. Isto indica que a presença de sintomas, e não somente a de ácaros, deve ser co... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise temporal; Citrus leprosis virus. |
Thesagro: |
Ácaro. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/654596/1/Dinamica-temporal-da-populacao-do-acaro-Brevipalpus-phoenicis-e-da-leprose-dos-citros-sob-condicoes-naturais-de-epidemia..pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registros recuperados : 5 | |
4. | | ALMEIDA, A. M. R.; AMORIN, L.; BERGAMIM FILHO, A.; GAUDÊNCIO, C. A.; TORRES, E.; FARIAS, J. R. B. Efeitos dos sistemas de semeadura direta e convencional na infecção de raízes de soja por Macrophomina phaseolina. In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO SUL, 29., 2001, Porto Alegre. Atas e resumos 2001. Porto Alegre: FEPAGRO, 2001. p. 70.Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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5. | | ALMEIDA, A. M. R.; TORRES, E.; FARIAS, J. R. B.; COSTA, J. M.; SIMIONATO, A.; AMORIN, L.; BERGAMIN FILHO, A.; BENATO, L. C.; PINTO, M. C.; VALENTIN, N.; TORRES, F. M. Avaliação de doenças de soja e suas relações com as propriedades microbiológicas, físicas e químicas do solo, em diferentes seqüência de culturas (04.2000.328-01). In: HOFFMANN-CAMPO, C. B.; SARAIVA, O. F. (Org.). Resultados de pesquisa da Embrapa Soja - 2001: manejo do solo e plantas daninhas. Londrina: Embrapa Soja, 2002. p. 7-10. (Embrapa Soja. Documentos, 195).Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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